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Plantas de casas modernas em aço ate 300m

Atualizado: 4 de ago. de 2023

Ola

Meu nome é Ricardo Lima

E hoje vou te mostrar plantas de casas de até 300m² para você se inspirar

Vou te mostrar também estimativas de valores de construção em 2023


Esses valores de construção são com base em nossa média aritmética de projetos semelhantes que projetamos aqui em nosso escritório


Pois como sempre frisamos não é possível fazer orçamento de construção levando em consideração apenas as medidas em metro quadrado.


Esses valores aqui não contemplam:

-Piscina

-Paisagismo

-Mobiliário

-Decoração


 

Planta de casa moderna com fachada em aço cortem e madeira preta


CASAS, INTERIROES DE CASAS•

Área : 250 m²

Ano : 2015




Descrição enviada pela equipe de projeto. Em um terreno arborizado às margens do Lago Charlebois, nossos clientes queriam construir uma casa contemporânea, iluminada e aberta para a natureza. Eles queriam que a maioria dos espaços da casa estivesse no nível do solo.


O terreno é ligeiramente inclinado. Durante uma primeira visita ao local, foi estabelecido um perímetro para identificar a localização ideal da casa. A vista privilegiada para o lago e para o sul coincidem, o que determinou a orientação da edificação.


A planta em forma de "L"

Uma planta em forma de "L" foi escolhida para a casa, com uma ala reservada para os espaços diurnos (cozinha, sala de jantar, sala de estar) e outra ala abrigando os espaços mais privados (quarto principal, banheiro, lavabo). Este tipo de disposição permite que todos os espaços sejam orientados para o sul e para a vista desejada. Estamos sempre perto das janelas.


A planta em "L" também define um espaço externo ensolarado, escondido da vista do vizinho e aberto para o acesso ao lago. Além disso, é também neste espaço que há uma varanda para desfrutar as noites de verão.


O volume de dois andares

No encontro das duas alas do "L", criamos um volume de dois andares. No piso térreo há uma garagem e no andar de cima um quarto de hóspedes e um escritório que está numa posição estratégica com vista para o lago e também uma vista para o piso térreo. No exterior, este volume de dois andares distingue-se claramente do volume da forma em "L" por sua materialidade. É coberto com aço corten, o qual já foi tomado pela cor laranja, enquanto o volume em "L" de um andar é revestido de cedro pintado de preto.


No espaço interno, também, essa distinção é sentida por um espaço de pé-direito duplo entre o volume de dois andares e o espaço de um andar. Uma escada com degraus em balanço e em madeira nogueira dá acesso ao andar superior.


Valor estimado de construção : R$ 1.200.000,00


 


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Planta de casa moderna com aço e concreto aparente


CASAS•JACARTA OESTE,

Área : 250 m²

Ano : 2016




Descrição enviada pela equipe de projeto. Localizado em uma esquina no bairro residencial de Villa Meruya, o projeto mostra seu lado introvertido através do muro limite contínuo e alto, um volume sólido sem uma brecha de permeabilidade visual. Para afastar-se da ruidosa cidade de Jacarta e construir seu próprio santuário, o projeto é sólido desde o exterior, mas aberto no interior.


O edifício consta de um dormitório principal, sala de estar, estúdio para trabalhar, uma biblioteca, um pátio aberto e uma cozinha.


A entrada é feita de concreto, aço, vidro e lâmina de policarbonato. Os acessos públicos e privados são separados por um corredor ao ar livre. O acesso à residência e ao estúdio são separados pelo hall de 2x2 metros.


O dormitório encontra-se no primeiro pavimento, enquanto as outras atividades estão situadas no térreo. A circulação é interconectada para garantir o acesso fácil ao estúdio situado no pavimento inferior.


A sala de estar e jantar, com uma superfície total de 35 metros quadrados, estão no térreo, enquanto as habitações familiares mais privativas estão no primeiro pavimento e limitadas pelo vazio das escadas que separa a área da família do estúdio.


O sol tropical leste-oeste é bloqueado através da colocação de uma parede sólida e do banheiro, enquanto a fachada está aberta para a orientação norte-sul. Uma forma composta por várias pirâmides também é introduzida para permitir a entrada de luz natural até a metade do edifício e a circulação de ar fresco através das pequenas aberturas entre vidro e concreto.


O sistema de construção utiliza irrigação automática para o escoamento de águas cinzas e pluviais. Isto significa que toda a água é recolhida em um depósito de retenção com 8m3 de capacidade e tanque de capacitação de 2,75x3m com 1,5m de profundidade, utilizado também pelo vizinho.


O estúdio possui 6 x 6m, uma forma quadrada e um pequeno vazio. O pequeno vazio apresenta uma claraboia cônica de concreto com várias aberturas pequenas para proporcionar luz e circulação de ar.


A biblioteca denominada Omah, que abre nos finais de semana, possui o tamanho de 3,4m x 12,3m. Ela está localizada na área perimetral, semi-enterrada, considerando o acesso do público e as necessidades específicas para o armazenamento dos livros com temperatura constante, o mínimo possível de uso de ar-condicionado e sem entrada de luz natural.


No coração da casa existe um pátio com um tanque de peixes com uma abertura circular no fundo de 3,5m de raio, em direção a sala de estar. Este projeto é um exemplo de arquitetura que modifica a forma e o programa com a circulação interconectada ao clima tropical de Jacarta, Indonésia.


Valor estimado R$ 1.400.000,00

 

Planta de casa moderna com fachada em aço cortem


CASAS•SOLA,

Área : 250 m²

Ano : 2017



Descrição enviada pela equipe de projeto. O terreno está localizado num campo de agricultores de 10000 m² no meio de um campo agrícola a 15km ao sul de Stavanger. O entorno que rodeia as casas e o pátio possui forma de ladeiras cobertas por pastos. Desta maneira, são criados espaços quentes ao ar livre numa lugar de muitos ventos. O terreno em si tem uma fileira de pedras em suas bordas.


A residência consta de dois volumes localizados em uma única planta; a casa principal da família e um anexo com garagem e apartamento de convidados. A área total é de 250 m². O dormitório principal encontra-se no norte. Os outros dois dormitórios estão no pátio de entrada. A sala de estar, a cozinha e a copa pertencem a um espaço aberto e estão orientados para o sul e o oeste.


O exterior está revestido com placas de aço corten. Os telhados são cobertos por vegetação. Desta maneira, todo o complexo lembra um velho arado abandonado de ferro oxidado no meio dos campos. No interior, todas as paredes e tetos estão revestidas com chapas de freixo. As portas foram realizadas in situ pelos carpinteiros. Os pisos são de abeto Douglas Dinesen em toda a casa, exceto nos banheiros e hall de entrada que são de granito. O construtor HøieUeland fez um excelente acabamento e apresentou alta qualidade em seu ofício.


Valor estimado para a construção R$ 1.700.000,00

 

Planta de casa moderna para chácara e sítio




Área : 263 m²

Ano : 2020




Descrição enviada pela equipe de projeto. Situado nos arredores rurais da Ilha Bruny, Tasmânia, Coopworth é uma interpretação contemporânea de uma casa de fazenda no campo. As ovelhas Coopworth do local, as amplas vistas para a água e as cadeias de montanhas além, bem como os volumes vermelhos pontilhados sobre a ilha fornecem uma paisagem em constante mudança com a qual a casa dialoga.


O impacto da casa é conscientemente limitado para maximizar a terra arável, mas mantém a generosidade em sua disposição interna cuidadosa.


Internamente, o contraste de volumes elevados e espaços confortáveis é acentuado por uma paleta de revestimentos de madeira compensada e pisos de concreto, atraindo o foco para um teto forrado com lã Coopworth da propriedade.


Selada com uma chapa ondulada de policarbonato transparente, a lã aumenta o desempenho térmico, ao mesmo tempo em que celebra as conexões agrícolas como um afresco abstrato feito de lã.


A fachada norte estabelece um ritmo de nichos de janelas, capturando a vista. As janelas sem moldura são posicionadas nas extremidades para abrigar de ventos e chuvas - ao mesmo tempo imersas na beleza e brutalidade do clima, porém, bem protegidas dele.


Na fachada oeste, a ubíqua chaminé vista nas edificações históricas é reinventada como uma banheira submersa, conectando assim o usuário à paisagem circundante com as ovelhas e baía mais além.


Embora projetada para acomodar dois ocupantes principais, a casa pode ser aberta para a família anfitriã e amigos por meio de interpretações criativas de dormitórios australianos criados na varanda e beliches.



Os vãos das janelas são delimitados por canteiros rebaixados, um arranjo semelhante a um acampamento que nutre conexões familiares. Um mezanino em formato de sótão serve como espaço de estudo e quarto de hóspedes, enquanto uma cama adicional forrada de compensado é discretamente integrada entre uma parede de marcenaria.



Detalhes sob medida, incluindo um suporte de lenha de aço dobrado e acessórios de banheiro revestidos em couro, adicionam mais textura ao interior.


A casa trata de acessibilidade, longevidade e sustentabilidade. As valas no solo eliminam as calhas do telhado, enquanto todas as entradas da cobertura, exceto uma, são removidas, mitigando vazamentos e riscos de incêndio.


Espaços compactos que podem ser fechados quando não estão em uso reduzem significativamente as demandas de aquecimento e resfriamento. O calor e a radiação ultravioleta são absorvidos pelo "beiral interno" das espreguiçadeiras no pico do verão, enquanto pisos de concreto, tetos forrados de lã, painéis de ventilação operáveis e ventiladores de teto efetivamente moderam as temperaturas.


Um grande painel solar e tanques de água nos galpões agrícolas próximos fornecem água e energia autossustentáveis, enquanto um fogão à lenha eficiente e de combustão lenta é a principal fonte de aquecimento.


Os espaços são projetados para acesso universal, levando em consideração a família com deficiência e as necessidades futuras potenciais do casal.


A construção leve da casa facilitou o transporte de materiais de construção para o local remoto, enquanto o comércio local foi convocado para reduzir as viagens e construir laços com a comunidade.


Produtos naturais e de origem local foram favorecidos, incluindo madeira compensada e madeira reciclada. Móveis e iluminação LED foram projetados e feitos localmente.



Esculturas de madeira carbonizadas pelo artista local, Robby Wirramanda, fornecem uma adição cativante, específica do local, protegendo o campo séptico de máquinas agrícolas, reiterando o equilíbrio entre o pragmático e o poético na paisagem.


Valor estimado para a construção R$ 1.300.000,00

 

Planta de casa moderna europeia


CASAS, CASAS•L

Área : 287 m²

Ano : 2018



Descrição enviada pela equipe de projeto. Indicada na categoria Casas do 2018 World Architecture Festival, o projeto da Casa Iron Maiden baseia-se no contexto local de North Shore, em Sydney, para criar uma residência contemporânea única.


O projeto foi realizado para uma família de cinco pessoas que queria uma casa que celebrasse o clima de Sydney. Ambientes generosos fluem para áreas externas voltadas para o interior, enquanto um corredor externo elevado conecta os dormitórios das crianças, permitindo que elas construam sua independência enquanto desfrutam de espaços verdes privativos.


A permeabilidade solar sustenta o planejamento e a orientação enquanto o paisagismo traz a tona as nuances sazonais. O revestimento é um aceno para o icônico material vernacular australiano, enquanto a forma é uma reinterpretação moderna das casas típicas da área.


Conceitualmente, a privacidade e a beleza de um desfiladeiro natural, no qual a água corta a rocha para formar espaços isolados, foram reproduzidas com paredes de grandes dimensões para gerar o volume final.


A forma simples foi extrudada longitudinalmente ao longo do local e cortada no meio para formar um eixo central. Espaços delgados foram criados em torno dessa via central. A água surge como um elemento que corre paralelamente às passarelas para ligar os espaços.


A casa tem como objetivo elevar as atividades cotidianas. Os usuários são encorajados a fazer uma pausa e apreciar a vista através de uma grande janela perto da escada em espiral e em degraus generosos que se encontram com as paredes próximas, formando um lugar para se sentar. Todos os ambientes possuem uma vista para o exterior. O uso de níveis dentro da casa cria espaços distintos e ao mesmo tempo semelhantes.


A casa tem como objetivo elevar as atividades cotidianas. Os usuários são encorajados a fazer uma pausa e apreciar a vista através de uma grande janela perto da escada em espiral e em degraus generosos que se encontram com as paredes próximas, formando um lugar para se sentar. Todos os ambientes possuem uma vista para o exterior. O uso de níveis dentro da casa cria espaços distintos e ao mesmo tempo semelhantes..


Valor estimado de construção R$ 1.800.000,00

 


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Planta de casa em L com aço e madeira aparente


CASAS•

Área : 292 m²

Ano : 2019




Descrição enviada pela equipe de projeto. Concluída no início deste ano em uma pequena cidade nos arredores de Adelaide, a casa Willunga foi projetada pelo Designer de Construção Reuben French-Kennedy como uma casa de repouso para seus pais na lateral de uma colina em um contexto semi-suburbano.


O briefing era simples: uma casa iluminada e confortável para um casal aposentado, incluindo um quarto de hóspedes e uma ala de estúdio, com ênfase no design sustentável.


A forma esculpida e expressiva do edifício é concebida como uma casca 'exterior' rígida revestida com ferro galvanizado ao sul e ao leste, com um revestimento de madeira mais caloroso para as áreas recuadas ao norte - estes nichos cuidadosamente esculpidos também fornecem um sombreamento essencial para o extenso envidraçamento nos meses de verão.


O paisagismo interno é abraçado pela forma do edifício, que se desenvolve ao seu redor e o protege do leste. A ala leste é inclinada para fora para expandir as vistas, e permitir que mais luz solar matinal entre no pátio e nos espaços habitáveis.


O conceito condutor por trás do processo de projeto foi o de localizar o edifício na parte posterior do terreno, orientando o edifício para as vistas e para o sol, maximizando ao mesmo tempo o espaço de jardim à frente.


O layout é organizado em um volume longo e fino, envolvendo o terreno para criar um jardim interno protegido, um "quase pátio". Entrando no edifício a partir do leste, você chegará a um espaço de transição com a opção de continuar em linha reta, abrindo-se para a área principal de sala de jantar em plano aberto, ou virar à direita para a ala de hóspedes e estúdio.



Isto fornece flexibilidade, permitindo que a ala leste seja transformada em um espaço autônomo com senso de privacidade e separação das atividades da área de convivência principal.


Internamente, o forro de madeira Silvertop é a verdadeira peça central do edifício. Seguindo a forma do telhado, o forro nos conduz através do espaço, projetando-se sem bordas sobre os painéis ao norte até se tornar um acabamento meticulosamente trabalhado. Isto evoca um espaço vivo que se estende além dos contornos do edifício para o ambiente.



Grandes portas de camarão permitem que toda a área de estar da cozinha e o grande deck se transformem em um espaço dinâmico entre interior/exterior.


O edifício utiliza uma combinação de design passivo e tecnologias renováveis para manter uma temperatura confortável durante todo o ano. A principal característica do projeto é o longo eixo leste/oeste com orientação norte.



A maioria dos vidros é concentrada nos ambientes ao norte e capta uma grande quantidade de luz solar no inverno, enquanto uma bomba hidráulica de calor, operada pelo painel solar, bombeia água através do aquecimento do piso inferior dentro da laje de concreto polido, tanto para aquecimento quanto para resfriamento.



No verão, os grandes beirais fornecem sombra, e o edifício pode ser aberto para respirar.


Valor estimado para a construção R$ 1.600.000,00

 

Planta de casa com aço , madeira e vidro aparente


CASAS, PAISAGISMO•

Área : 300 m²

Ano : 2021



Descrição enviada pela equipe de projeto. A casa Keche é como um periscópio de um submarino de pedra chamado Bulo, encalhado no Yby'anguy, San Bernardino. É sabido que Le Corbusier desembarcou em Assunção em 1929.



Sua parada foi um imprevisto em sua agenda, embora a tenha deixado registrada com anotações e desenhos como era seu hábito. Muito mais interessante, e eu diria até emocionante, é a história que o fez voar para o Paraguai.


Antoine de Saint-Exupery é o responsável por essa parada. Embora a visita de Le Corbusier tenha sido um acaso, a do piloto escritor não foi, de modo algum.


Em sua imaginação, uma bela história começava a tomar forma.


Saint-Exupery fez mais de um voo para o Paraguai. Foi trazido não só pelo seu conhecido trabalho de piloto da Aeropostale, mas também pelas histórias pessoais, amizades e amores que foram o combustível, ou a tinta, de sua brilhante literatura.


Certamente ele estava hospedado no Hotel del Lago de San Bernardino e na janela do seu quarto, que hoje é reconhecido em sua homenagem, observava a paisagem do Lago Ypacarai e, no horizonte, o morro Patiño desenha o chapéu ou "a jibóia que engoliu o elefante”.



A obra de "O Pequeno Príncipe" foi publicada anos depois e, embora possa ser mostrado de outra forma, gostamos de imaginar que assim foi.


Yby'anguy está localizado em uma das encostas das colinas de San Bernardino com vista para o lago. Lá em um barranco rochoso (yby'anguy) está o submarino. Um quarto, ou Bulo, é escavado e coberto por água com uma piscina.



Mais acima, estende-se o periscópio, onde o nível mais alto do terreno oferece a melhor vista. Neste ponto, localiza-se a casa Keche. Keche (torto) porque se adapta à topografia, porque coloca um suporte mais alto que o outro e acomoda seu corpo, porque é difícil ficar em pé em um morro.



Valor estimado da construção R$ 2.400.000,00



 


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