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Reforma de casa antiga de 150 anos, veja como ficou

Veja os valores dessa reforma e veja também como ficou por dentro e por fora.


Este casarão tem mais de 150 anos e vista para igreja projetada por Aleijadinho


Ola


Eu sou o Ricardo


Arquiteto aqui na home Lux casas


Vou te dar uma estimativa de custos para reformar uma casa dessas


E também vou falar do tempo de obra.



Na lateral de uma das mais famosas igrejas de Ouro Preto, MG, esta casa de 150 anos já acolheu gerações da família do arquiteto Bruno Campos.


Ele e sua esposa, a arquiteta Mariana Hardy, se dedicaram a restaurá-la para o desenrolar de novas histórias



Há mais de 150 anos este casarão desfruta de um privilégio raríssimo entre as milhões de residências de Minas Gerais: a proximidade extrema coma Igreja da Ordem Terceira da Penitência de São Francisco de Assis, em Ouro Preto, obra-prima do barroco brasileiro projetada por Aleijadinho (1738-1814) e pintada por Manoel da Costa Athaide (1762-1830).


Quando chegou às mãos do avô do arquiteto Bruno Campos, no início do século 20, tornou-se endereço de “seu” Ernani Menescal, professor da Escola de Minas de Ouro Preto (atual UFOP), de “dona” Matilde e dos filhos que nasceram ali.


"A ideia era revitalizar a morada, que recebe novos personagens, sem alterar sua essência centenária"


Com a passagem do tempo e a mudança da família para Belo Horizonte, o local virou um refúgio esporádico. Aos fins de semana e feriados, primos e tios chegavam para ouvir discos, fazer churrasco e bagunçar os muitos volumes da biblioteca. “Frequentamos muito a casa da minha avó”, lembra Campos.


À medida em que os netos cresciam, no entanto, as viagens para Ouro Preto diminuíram.


Até que, perto da virada do milênio, a morada passou a guardar suas memórias em silêncio, empoeirada e vazia. Nessa época, o arquiteto seguia para temporadas de estudos e trabalho em Londres e Nova York – mas, em suas lembranças, as histórias mais reluzentes eram as de Ouro Preto.


Em 1999, durante uma visita ao Brasil, ele realizou um levantamento e descobriu que o imóvel de 500 m² era um polígono irregular.


Em bom português, uma construção torta. Dois anos depois, de volta ao país, estava decidido a recuperá-la. “Em 2003, meus tios a colocaram à venda e comprei a parte deles com minha mãe.


Fiquei anos enrolando até saber o que fazer com ela. Em 2007, durante o Festival de Jazz, acampamos lá mesmo. Entendi que precisava de poucas intervenções”, conta o profissional, um dos sócios do escritório BCMF Arquitetos. A obra só começaria, de fato, em 2013.



Na reforma, que levou quatro anos, o terraço com vista para a igreja de São Francisco foi o que mais pediu alterações. Agora suspensa, sem a terra que pressionava o muro, sua estrutura ficou mais leve e segura.


O telhado, arrumado com telhas do mesmo padrão, preserva sua originalidade.


Nos interiores, promoveram-se pequenas adaptações na planta, conservando a aura gloriosa. Houve ainda cuidado sensorial: para espanto do instalador, prestes a dar cabo dos toc-tocs do chão, Campos optou por não se livrar do barulho das tábuas de madeira. “Não consertei os defeitos, mantive as esquisitices”, ri. Não há nem TV na sala, para que os livros das estantes, quem sabe, despertem a vontade de ler.


A decoração veio em seguida. Coube a Mariana Hardy (esposa de Campos, diretora de criação do estúdio Hardy Design e também formada em arquitetura) suavizar os ambientes e trazê-los ao presente.


Diante de um mobiliário vindo de diversos ramos da família e com identidades distintas – já ouviu falar em estilo Manuelino ou Maria Primeira? –, ela se debruçou sobre um quebra-cabeça. “Setorizamos tudo por matizes e encaixamos nos espaços.




Adquirimos só algumas peças contemporâneas”, relata. Pense em itens com pontos de cor, tecidos foscos, materiais naturais e ladrilhos hidráulicos, em clima despojado. “Queríamos que daqui a cem anos tudo seguisse atual.”


No terraço, impossível evitar a presença das torres sineiras. “A sensação é de que estamos em um navio e vamos acertar o iceberg”, brinca Campos. “Sempre filmo as badaladas, parecem tocar dentro da casa. É como se a cidade falasse coma gente”, completa Mariana.



Hoje, outras crianças pulam a janela para a varanda e o lugar se enche de fôlego com o movimento. “Sinto que, ocupando a morada desta forma, estamos escrevendo algo diferente para ela, imprimindo nossas memórias. Aos olhos dos meus filhos, é um palacete”, diz Mariana, sobre o que os pequenos Álvaro e Beatriz vão transmitir, orgulhosos, às gerações futuras.




 

Quanto custa reformar uma casa de 420 metros quadrados




Para reformar uma casa dessas de 420 metros quadrados os valores aproximados em 2022 são de:


Valor para construir á parte cinza R$ 1.950.000,00

Você pode usar financiamento da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para realizar a reforma de sua casa, tanto para você morar, investir e revender.


 

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